segunda-feira, 19 de julho de 2010

o maricas


Em tempos idos, a volta a França decidia-se entre o Lance Armstrong e o Ian Ullrich. O Ullrich era um grande corredor, mas teve o azar de apanhar sempre com um ainda melhor. O Armstrong simplesmente não dava hipótese a ninguém, e o Ullrich ficava ano após ano em segundo lugar. Se não existisse um Armstrong, ele era o melhor ciclista da época. Assim, foi só o segundo melhor ciclista da época. E isso deve ser muito frustrante.


Certo dia, em certa etapa, como era costume na volta a França, lá ia o grupinho do Armstrong, do Ullrich e mais uns poucos, destacados do pelotão a subir uma montanha. O público lá estava à beira da estrada, quase em cima dos ciclistas a aplaudir à espera de um ataque qualquer do Armstrong ou do Ullrich, a ver quem é que fugia a quem até que se dá uma queda de um dos ciclistas – era o Campeão Lance Armstrong. Em plena subida estatelou-se no chão. O Ullrich tinha ali a sua oportunidade. Já deviam haver pessoas a esfregar as mãos de contente - era pedalar até mais não e ganhar o máximo de tempo possível ao Armstrong, de maneira a que finalmente depois de anos a fio, o Ullrich pudesse ganhar a Volta a França.


Mas não foi isso que aconteceu. O Ullrich, vendo o Armstrong no chão, pediu ao resto dos concorrentes para pararem e ficaram à espera que o Armstrong recuperasse e os alcançasse.


Agora, passados alguns anos, a discussão da Volta a França é entre Alberto Contador e Andy Schleck. Hoje, numa etapa a subir, estão destacados do pelotão Contador, Schleck e mais uns poucos resistentes. O Schleck lança um ataque e livra-se de Contador que não reagiu e deixou fugir o Schleck que lhe ganhou uns metros só no arranque. Mas por poucos segundos. A corrente da bicicleta do Schleck saltou, e ele teve de parar. Em plena subida. E o que fez o Contador? Esfregou as mãos de contente e pedalou como se não houvesse amanha até ao final da etapa a ver se consegue vantagem suficiente para ganhar a Volta a França.


Ao contrário de Ullrich, o Contador aproveitou-se de um azar alheio do Schleck para poder ganhar. Mas o Ullrich era um campeão. O Contador não.


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Os melhores do Mundial 2010

Vencedor do torneio: Portugal Espanha

Bola de Ouro: Cristiano Ronaldo  Diego Forlan

Bota de Ouro: o Tiago foi o que esteve mais perto Thomas Muller

Luva de Ouro: Eduardo Iker Casillas

Jogador Jovem: Fábio Coentrão Thomas Muller

Adepto do Mundial: português



O vencedor da votação que decorreu no site da FIFA para o melhor adepto do Mundial 2010 foi o super tuga com o seu bigode característico.
Já que não vencemos nenhuma das outras categorias temos de nos contentar com esta. É caso para dizer: homem de bigode ninguém o lixa.



P.S.: sacana do polvo...

domingo, 11 de julho de 2010

Lip Dub - AAC



A moda das Lip Dub's chegou à capital.
A apresentação é da Associação Académica de Coimbra (que é só a maior associação de jovens do país) e foi feita tendo como fundo o edifício sede e algumas das secções da associação.



P.S.: faltam 10 minutos para começar a final do Mundial

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Sugestão do Chef #04

Porque a semana é de festa (atingimos a centésima edição da rúbrica "Música da Semana") decidi deixar aqui mais uma sugestão do chef. É um bolo que eu comecei a fazer quando tinha pra aí 11 ou 12 anos. Ora aí vai:


BOLO DE IOGURTE

6 Ovos
2 Iogurtes de qualquer aroma ou naturais
4 Copos de iogurte de farinha
3 Copos de açúcar
1 Colheres de café de fermento
½ Copo de óleo

Batem-se muito bem as gemas com o açucar e junta-se a farinha, o óleo, o fermento e depois as claras previamente batidas em castelo. Mistura-se tudo muito bem mete-se numa forma untada e vai ao forno como todos os bolos.

Sugestão:
Podem também fazer como eu fazia quando tinha 11 ou 12 anos que era misturar tudo duma vez sem bater claras em castelo nem nada que o bolo fica bom na mesma.

Fácil? Pois é...


P.S.: Agora até ao fim da Copa do Mundo sou brasileiro
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